Postado em 16 de Agosto de 2021 às 07h45 16/08/21 há 3 anos Segunda-feira, 16 de Agosto de 2021 16/Ago/2021 No encontro, o governo municipal também apresentou iniciativas que está promovendo em prol do segmento A convite do prefeito Clésio Salvaro, os corretores de imóveis e proprietários de imobiliárias de Criciúma se reuniram com representantes do governo municipal para discutir demandas do segmento. O encontrou ocorreu, nessa quinta-feira (12), no Paço Municipal. Na oportunidade, a gestão também apresentou dados e informações sobre o trabalho prestado em favor do setor e convidou os representantes do segmento para participarem do Plano de Desenvolvimento Econômico de Criciúma (Pedem) de Criciúma. “Foi uma reunião muito produtiva. Conseguimos mostrar alguns números do município, como o tempo de abertura de empresas e licença de construção, e também o que estamos fazendo para melhorar o ambiente de negócio aqui na cidade”, comentou o diretor de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação de Criciúma, Aldinei Potelecki. Reivindicações Dentre os pedidos solicitados pelo mercado imobiliário, estão celeridade no atendimento e na análise de projetos. Para garantir isso, a Prefeitura de Criciúma já vem desenvolvendo diversas inciativas, como a solução Aprova Digital e capacitações com os servidores. “O governo municipal tem nos dado esse respaldo, no sentido de escutar as nossas demandas e buscar soluções para atendê-las o mais rápido possível”, confirmou o diretor de uma imobiliária de Criciúma e vice-presidente do Secovi Sul, Juarez da Silva Sabino. Informações: Aldinei Potelecki Texto: Richard Vieira | |
Postado em 06 de Agosto de 2021 às 09h04 06/08/21 há 3 anos Sexta-feira, 06 de Agosto de 2021 06/Ago/2021 | Setor residencial cresceu, enquanto o comercial amarga grandes perdas nos últimos meses A pandemia continua gerando reflexos em diversos setores econômicos do Brasil e não é diferente no mercado imobiliário, com fatores positivos e negativos. De modo geral, o primeiro semestre de 2021 foi bastante semelhante aos últimos seis meses do ano anterior, com a recuperação do mercado residencial e, consequentemente, do setor imobiliário, além da alta nos insumos da construção civil. ?O grande fator positivo foi a construção civil começar a desengavetar projetos, criar novos projetos nessa parte residencial, inclusive projetos populares, como o Minha Casa, Minha Vida. A taxa de juros estava bem favorável nesse primeiro semestre, o que ajudou bastante com os financiamentos, então o crédito foi muito facilitado?, destaca o presidente do Sindicato da Habitação do Sul de Santa Catarina (Secovi Sul/SC), Helmeson Machado. Em contraponto, um dos principais pontos negativos está relacionado aos imóveis comerciais. ?Continuamos sofrendo bastante em relação a esse mercado, até porque o comércio foi muito afetado pela pandemia, os aluguéis caíram bastante em relação ao período pré-pandemia, então o mercado na parte comercial sofreu, continua sofrendo e a tendência é que sofra, também, neste segundo semestre?, adianta. De olho no futuro, o presidente do Secovi Sul/SC afirma que, além da alta dos insumos, outros fatores serão sinônimo de dificuldade para o setor, como a elevação da taxa de juros, o que deixa o valor do dinheiro mais elevado. Para o mercado imobiliário, isso significa que ficará mais caro para produzir e, ainda, para financiar, o que deve refletir em queda nas vendas de imóveis. ?A nossa expectativa para o segundo semestre é que as políticas públicas mudem e que essa pandemia tenha fim. Esperamos que, do fim de agosto até início de outubro, tenhamos um bom percentual de vacinados e que as políticas econômicas do Governo Federal comecem a atuar sobre a taxa de juros e o valor dos insumos. Normalizando a produção de insumos, os valores tendem a cair e começamos a normalizar, tanto a produção, como as vendas. Então, para a segunda metade do segundo semestre, nossa expectativa é boa, até para que o nosso 2022 seja mais promissor e produtivo?, pontua. IGPM nas alturas O Índice Geral de Preços do Mercado, mais conhecido como IGPM, funciona, basicamente, como um indicador das oscilações de preços no mercado. Ele está bastante atrelado à inflação dos alimentos, que subiram de forma exponencial durante a pandemia, ou seja, o IGPM também está em alta. Mas o que isso tem a ver com o mercado imobiliário? O IGPM é o índice oficial de correção dos aluguéis, sejam residenciais ou comerciais, por isso não é bom que ele esteja tão alto, pois pode afetar quem reside ou trabalha em imóvel alugado. ?É um momento que exige bastante tato das empresas que trabalham com administração de imóveis, nas negociações, tentando colocar bom senso, principalmente, na cabeça dos proprietários para que não apliquem esse valor total de reajuste, até sob pena de perder os inquilinos. Por enquanto, estamos conseguindo um bom resultado, as administradoras estão conduzindo bem essas negociações e estão obtendo bons resultados, fazendo as locações permanecerem ativas?, conclui Machado. Nazario & Bortot Comunicação Assessoria de Imprensa | Secovi Sul/SC Texto: Vanessa Amando | NBCom Foto: Divulgação/Arquivo |
Postado em 06 de Agosto de 2021 às 09h04 06/08/21 há 3 anos Sexta-feira, 06 de Agosto de 2021 06/Ago/2021 | Setor residencial cresceu, enquanto o comercial amarga grandes perdas nos últimos meses A pandemia continua gerando reflexos em diversos setores econômicos do Brasil e não é diferente no mercado imobiliário, com fatores positivos e negativos. De modo geral, o primeiro semestre de 2021 foi bastante semelhante aos últimos seis meses do ano anterior, com a recuperação do mercado residencial e, consequentemente, do setor imobiliário, além da alta nos insumos da construção civil. ?O grande fator positivo foi a construção civil começar a desengavetar projetos, criar novos projetos nessa parte residencial, inclusive projetos populares, como o Minha Casa, Minha Vida. A taxa de juros estava bem favorável nesse primeiro semestre, o que ajudou bastante com os financiamentos, então o crédito foi muito facilitado?, destaca o presidente do Sindicato da Habitação do Sul de Santa Catarina (Secovi Sul/SC), Helmeson Machado. Em contraponto, um dos principais pontos negativos está relacionado aos imóveis comerciais. ?Continuamos sofrendo bastante em relação a esse mercado, até porque o comércio foi muito afetado pela pandemia, os aluguéis caíram bastante em relação ao período pré-pandemia, então o mercado na parte comercial sofreu, continua sofrendo e a tendência é que sofra, também, neste segundo semestre?, adianta. De olho no futuro, o presidente do Secovi Sul/SC afirma que, além da alta dos insumos, outros fatores serão sinônimo de dificuldade para o setor, como a elevação da taxa de juros, o que deixa o valor do dinheiro mais elevado. Para o mercado imobiliário, isso significa que ficará mais caro para produzir e, ainda, para financiar, o que deve refletir em queda nas vendas de imóveis. ?A nossa expectativa para o segundo semestre é que as políticas públicas mudem e que essa pandemia tenha fim. Esperamos que, do fim de agosto até início de outubro, tenhamos um bom percentual de vacinados e que as políticas econômicas do Governo Federal comecem a atuar sobre a taxa de juros e o valor dos insumos. Normalizando a produção de insumos, os valores tendem a cair e começamos a normalizar, tanto a produção, como as vendas. Então, para a segunda metade do segundo semestre, nossa expectativa é boa, até para que o nosso 2022 seja mais promissor e produtivo?, pontua. IGPM nas alturas O Índice Geral de Preços do Mercado, mais conhecido como IGPM, funciona, basicamente, como um indicador das oscilações de preços no mercado. Ele está bastante atrelado à inflação dos alimentos, que subiram de forma exponencial durante a pandemia, ou seja, o IGPM também está em alta. Mas o que isso tem a ver com o mercado imobiliário? O IGPM é o índice oficial de correção dos aluguéis, sejam residenciais ou comerciais, por isso não é bom que ele esteja tão alto, pois pode afetar quem reside ou trabalha em imóvel alugado. ?É um momento que exige bastante tato das empresas que trabalham com administração de imóveis, nas negociações, tentando colocar bom senso, principalmente, na cabeça dos proprietários para que não apliquem esse valor total de reajuste, até sob pena de perder os inquilinos. Por enquanto, estamos conseguindo um bom resultado, as administradoras estão conduzindo bem essas negociações e estão obtendo bons resultados, fazendo as locações permanecerem ativas?, conclui Machado. Nazario & Bortot Comunicação Assessoria de Imprensa | Secovi Sul/SC Texto: Vanessa Amando | NBCom Foto: Divulgação/Arquivo |
Postado em 06 de Maio de 2021 às 09h44 06/05/21 há 3 anos Quinta-feira, 06 de Maio de 2021 06/Mai/2021 | Acordo coletivo do setor habitacional e imobiliário mantém salário-base dos trabalhadores Aumento não foi possível por conta da atual situação econômica em decorrência da pandemia O Sindicato da Habitação do Sul de Santa Catarina (Secovi Sul/SC) informa que está valendo, desde 1º de maio, o acordo coletivo do setor imobiliário, composto por administradoras de condomínios, empresas imobiliárias, loteadoras, shopping centers, entre outros negócios ligados à área habitacional. Tendo em vista a pandemia e a consequente situação econômica, não há grandes mudanças em relação ao acordo anterior. De acordo com o presidente do Secovi Sul/SC, Helmeson Machado, ocorreram duas rodadas de reuniões, sendo a primeira com representantes de administradoras de condomínios e de dois shopping centers, enquanto a outra foi com o sindicato dos trabalhadores. ?Buscamos ouvir dos representados a atual situação e constatamos que o momento é pior do que imaginávamos, isso porque as empresas estão com o faturamento bastante comprometido. A situação dos shoppings é ainda mais delicada porque a folha de pagamento é alta, a despesa é recorrente e eles foram muito prejudicados pelos decretos, com fechamentos de lojas ou planos de expansão estagnados?, salienta Machado. Com base no que foi discutido, principalmente a instabilidade da situação econômica que o país atravessa, chegou-se à conclusão de que a melhor opção para o momento seria não onerar as folhas de pagamento, ou seja, não torná-las ainda mais caras com um possível aumento aos trabalhadores. ?Com isso, tentamos, também, evitar demissões, até para não aumentar o número de desempregados no país. Porque é isso que acontece quando o faturamento está muito aquém da normalidade, as empresas começam a cortar gastos e um deles está na folha de pagamento?, destaca o presidente. Saúde dos trabalhadores Ao mesmo tempo, foi levada em consideração, também por conta das cautelas que a pandemia exige, a situação de saúde dos funcionários. Portanto, não há aumento no salário-base da categoria, mas foi possível elevar o valor do custo do convênio-saúde que o Secovi disponibiliza aos trabalhadores do setor. O presidente do Sindicato reitera, ainda, que ficou ressalvado dentro do acordo coletivo que as empresas com melhores condições financeiras podem repassar algum tipo de reajuste aos seus funcionários, o que será muito bem-vindo, pois ajuda o trabalhador e é injetado na economia. ?Sinceramente, não gostaríamos que fosse dessa forma, seria melhor discutir percentual e índice, não basicamente zerar índice, também gostaríamos que as empresas estivessem funcionando a pleno vapor e que a nossa economia estivesse dando resultados, mas, infelizmente, o momento não permite. Então, dentro da atual realidade, o acordo foi positivo, tanto para as empresas, que não vão precisar onerar suas folhas de pagamento, como para o Sindicato, que vai manter todos os postos de trabalho ativos?, finaliza Machado. Texto: Vanessa Amando | NBCom |
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